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PS faz balanço "muito positivo" apesar das limitações impostas pela Covid

O secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, afirmou hoje que a presidência portuguesa da União Europeia terminou, do ponto de vista do Partido Socialista", "de modo muito positivo", apesar das limitações impostas pela pandemia.

PS faz balanço "muito positivo" apesar das limitações impostas pela Covid
Notícias ao Minuto

23:38 - 30/06/21 por Lusa

Política Presidência da União Europeia

A presidência portuguesa da União Europeia terminou hoje e "do ponto de vista do Partido Socialista terminou de modo muito positivo, apesar de todas as limitações impostas pela pandemia de covid-19", afirmou José Luís Carneiro, numa mensagem no Facebook.

"Tratou-se de um aprofundamento da solidariedade e da coesão europeias e, por outro lado, de um novo olhar estratégico para o mundo e para as relações de cooperação e de comércio internacionais", prosseguiu o secretário-geral adjunto do PS.

Relativamente à cooperação e solidariedade, "gostaria de destacar a Cimeira Social do Porto, em que pela primeira vez a União Europeia chama a si responsabilidades muito claras, muito objetivas, para que até 2030 se invista mais na proteção do emprego, na qualificação dos cidadãos e, muito particularmente, no combate à pobreza e, entre esta, o combate à pobreza infantil", acrescentou.

"Mas também ficou patente esta solidariedade, nomeadamente no modo como se adquiriram as vacinas, de forma conjunta e, ao mesmo tempo, como se procurou garantir a vacinação tão homogénea quanto possível para garantir que a imunização ocorria de forma simétrica em toda a União Europeia", destacou.

Além disso, a presidência portuguesa "conseguiu também (...) garantir o certificado digital covid-19 para criar melhores condições de mobilidade, de entrada e de circulação dentro do espaço europeu".

No que respeita à dimensão estratégica, "não poderemos deixar de valorizar o encontro de líderes europeus com a Índia", destacou José Luís Carneiro.

"O encontro com a Índia significa não apenas um encontro histórico, um reencontro cultural e um reencontro institucional, mas ao mesmo tempo uma vontade de iniciar negociações, tendo em vista garantir níveis de cooperação mais elevados no comércio internacional e, também, no domínio das novas tecnologias e no domínio do investimento recíproco entre a União Europeia e também a Índia", referiu.

José Luís Carneiro destacou ainda o acordo comercial fechado com o Reino Unido, que classificou "da maior importância estratégica para o futuro da União Europeia no quadro das suas relações com o Atlântico".

A presidência portuguesa terminou, rematou, "com um esforço imenso desenvolvido pelo primeiro-ministro português, António Costa, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e por todo o ministério dos Negócios Estrangeiros" e de "diplomatas que em Portugal, que em Bruxelas, procuraram dar o melhor de si para defender os interesses da União Europeia, naturalmente com uma marca especial do modo como os portugueses olham e encaram os desafios mundiais".

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