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Costa confirma que PS tem liberdade de voto nas eleições presidenciais

O primeiro-ministro confirmou, este sábado, que o PS vai dar liberdade de voto nas próximas eleições presidenciais e que não vai apresentar nenhum candidato.

Costa confirma que PS tem liberdade de voto nas eleições presidenciais
Notícias ao Minuto

18:49 - 07/11/20 por Filipa Matias Pereira com Lusa

Política Presidenciais

No final da reunião da Comissão Nacional do PS, António Costa confirmou que o partido irá dar liberdade de voto nas próximas eleições presidenciais e que não apresentará nenhum candidato. O próximo sufrágio será, "para militantes, simpatizantes e eleitores, um exercício de liberdade e cidadania ativa".

A "Comissão Nacional reafirmou que, claramente, a prioridade política do PS enquanto partido de Governo, enquanto maior partido autárquico quer nas freguesias, quer nos municípios, é concentrar toda a sua energia em três prioridades: combate à pandemia, recuperação económica e social do país e a preparação do nosso futuro coletivo", revelou o líder socialista em conferência de imprensa. 

Deixando uma palavra de reconhecimento ao mandato de Marcelo Rebelo de Sousa, "que valoriza o entendimento da função presidencial, a proximidade com os portugueses e a solidariedade institucional", Costa não perdeu a oportunidade para enviar 'farpas' ao candidato do Chega, André Ventura.

Para o chefe do Executivo, candidaturas como a de Ana Gomes, que considerou uma "distinta militante socialista", irão contribuir "para reforçar a vitalidade da democracia e impor uma derrota clara à candidatura da extrema-direita xenófoba".

Com a decisão de não apresentar um candidato na corrida a Belém, o Partido Socialista "não desvaloriza as eleições presidenciais". Neste sentido, António Costa apelou que os eleitores "valorizem" este sufrágio "através da sua participação". 

Saliente-se que Comissão Nacional do PS prepara-se este sábado para aprovar uma moção em que se defende que os socialistas devem apoiar candidatos presidenciais que defendem o Estado de Direito e a "cooperação institucional entre Governo e Presidente".

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