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"Precisamos de saber remar todos para o mesmo lado"

Passos coelho interveio na sessão solene que decorre em Torres Vedras e referiu que os vários partidos precisam “de saber remar todos para o mesmo lado”. O primeiro-ministro alertou para a importância de “importar financiamento externo para Portugal” e referiu a situação do ensino português.

"Precisamos de saber remar todos para o mesmo lado"
Notícias ao Minuto

19:26 - 11/01/14 por Notícias Ao Minuto

Política Pedro Passos Coelho

Pedro Passos Coelho, a falar no congresso do CDS que decorre este fim de semana em Oliveira do Bairro, afirmou que é importante que os partidos remem “todos para o mesmo lado”.

Para o primeiro-ministro, “temos de mudar a maneira como encaramos a utilização de fundos europeus e precisamos de atrair capital externo para a nossa economia, sem fazer de conta na nossa sociedade. Não devemos fazer de conta que somos ricos quando não somos”.

Passos Coelho afirmou que “a generalidade dos empresários em Portugal tem pouco capital” e que “para progredirmos precisamos de mais financiamento bancário, precisamos de criar incentivos suficientes para as empresas”.

Para isso, segundo o primeiro-ministro, “precisamos de saber remar todos para o mesmo lado principalmente a nível do tecido social português porque vivemos numa democracia madura, na qual nos podemos orgulhar de estarmos habituados a pensar de forma livre e a discordar”.

“Não precisamos de ter as mesmas ideias mas se estivermos de acordo sobre quais são os problemas, não temos porque não os resolver. Se formos capazes, apesar das nossas diferenças, de traçar no medio prazo um compromisso, todos os partidos sairão vencedores com isso porque todos darão aos portugueses a certeza que não será necessário outro resgate externo”, afirmou Passos Coelho.

Alertando para a importância de uma estratégia comum, o líder do PSD, afirma que “o país precisa de compromissos para superar a crise que estamos a viver”.

Sobre o sistema de ensino atual, o primeiro-ministro alertou para o fato de continuarmos “abaixo da média da OCDE e de muitas metas que fixámos” e avisou que ainda temos “um trabalho longo para fazer”.

“Precisamos que mais gente chegue ao ensino superior e que mais gente saia com as qualidades que as nossas empresas precisam e precisamos de utilizar a produção científica e tecnológica de uma forma mais estreita com as nossas empresas”, afirmou o Passos Coelho.

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