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Cristas pede voto no CDS contra PS, PSD e ameaça da "Esquerda radical"

A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, fez hoje um apelo ao voto no partido como "vozes alternativas" às do PS e do PSD e às "da Esquerda radical", que "são uma ameaça".

Cristas pede voto no CDS contra PS, PSD e ameaça da "Esquerda radical"
Notícias ao Minuto

23:59 - 01/10/19 por Lusa

Política Eleições Legislativas

Num discurso no final de uma festa da desfolhada em Ponte de Lima, Viana do Castelo, para a campanha das legislativas de 06 de outubro, Cristas apelou aos presentes para trabalharem até sexta-feira para trazer "mais um ou dois votos".

Dando como exemplo o círculo de Viana do Castelo, a líder centrista disse que a alternativa é eleger Filipe Anacoreta Correia ou "alguém da esquerda radical" ou "as mesmas vozes habituais do PS e do PSD".

"É pouco, é curto. Precisamos de ter um CDS com uma voz ativa", gritou aos presentes na festa comício com algumas centenas de pessoas.

A três dias do final da campanha, pediu mobilização de militantes e simpatizantes e àqueles que dizem votar no CDS-PP e "desejam sorte": "Não basta votar em nós, tragam mais um ou dois, precisamos de todos os votos".

"A minha força está nas vossas mãos, está na força que derem a esta lista. Se tivermos os vossos votos, podemos falar mais alto, na governação e na oposição", afirmou ainda numa noite que "não é para grandes discursos", mas sim "para bailaricos".

E os "bailaricos", além de acordeões com o canto à desgarrada e asneiras à mistura, continuaram depois dos discursos no jantar num concelho, Ponte de Lima, que é governado por um autarca do CDS-PP, Vítor Mendes.

Filipe Anacoreta Correia fez o elogio ao trabalho da câmara centrista, num município que tem a mais baixa taxa de desemprego do distrito.

Num momento de entusiasmo, Anacoreta Correia disse até que, nas ruas, já vê momentos de viragem eleitoral para o CDS-PP, deixando uma palavra de entusiasmo: "Isto está a virar, meus caros amigos."

E criticou António Costa, primeiro-ministro e líder do PS, por admitir interromper a campanha para ir aos Açores por causa do furacão Lorenzo, e não ter interrompido as férias por causa dos grandes incêndios de 2017.

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