Lixo após Meo Sudoeste: "Deviam ensinar nas escolas um pouco de civismo"
Um vídeo, publicado na página de Facebook 'Um ativismo por dia' denuncia comportamento dos festivaleiros que, para trás, deixaram um amontoado de lixo na mata de Odemira. "Parece uma guerra".
© Facebook/Um ativismo por dia
País Odemira
"Assim ficou o espaço do Meo Sudoeste após o festival! Parece que os festivaleiros desconhecem a existência de caixotes do lixo", refere a publicação no Facebook, onde é denunciado, através de um vídeo, o estado em que ficou o parque de campismo do festival.
Conforme vai mostrando as imagens do lixo na mata, o autor do vídeo, José Torres, vai lamentando o cenário. "Vejam que maravilha", vai dizendo em tom irónico. Mais espantado fica quando vê que os contentores ali localizados estão vazios. "Pior que uma guerra (...) nas escolas, nas universidades deviam ensinar um bocadinho de civismo, digo eu", termina.
Na página do Facebook, critica-se o comportamento dos festivaleiros que "só demonstra falta de respeito pela natureza e falta de consciência ambiental".
E lembram que uma garrafa de plástico, por exemplo, pode demorar 400 anos a decompor-se. "Não interessa se existe limpeza depois, pensando assim vamos todos continuar a poluir e mandar lixo para o chão porque alguém há de limpar por nós? Foi esse o pensamento que levou ao caos ambiental que vivemos hoje", lamentam.
Depois de partilhado no Facebook, o vídeo tornou-se viral, contando já com quase 2500 partilhas e mais de 770 gostos. Os comentários, esses, são na esmagadora sua maioria críticos do comportamento dos jovens. Falam em vergonha, falta de respeito e falta de educação.
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