Aquele património tinha sido vendido em 2008 pela autarquia a um investidor privado para ali ser construído um centro comercial.
O investir faliu, acabando por não avançar o projeto imobiliário, e o património foi colocado recentemente à venda, em hasta pública.
"Readquirimos por 1,6 milhões de euros património que vendemos por 8,5 milhões de euros há nove anos", congratulou-se o presidente Celso Ferreira, citado num comunicado da autarquia.
E acrescentou: "Vamos reabilitar o pavilhão e devolvê-lo à cidade até ao próximo verão. Será gerido pela Câmara Municipal de Paredes e preferencialmente usado para alta competição".
Sobre o que sobra da antiga zona desportiva, avançou que "os terrenos de baixo são para alienar", porque a autarquia não precisa deles.
"É uma forma de recuperarmos o investimento. Serão destinados a zona comercial e não a habitação", precisou Celso Ferreira.
O resto, concluiu no comunicado, é para equipamentos públicos, propriedade da autarquia".