Secundário: Escolas com subidas e descidas no ranking de 300 lugares

Entre as escolas que fizeram exames do ensino secundário há subidas no ranking de mais de 250 lugares e descidas de mais de 300, com uma privada a liderar as subidas e uma pública as quedas.

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Lusa
17/12/2016 07:43 ‧ 17/12/2016 por Lusa

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Exames

O Colégio de Amorim, da Póvoa de Varzim, Porto, foi a escola que mais subiu em relação ao ano anterior, tendo em conta o 'ranking' das escolas elaborado pela Lusa com base nas informações divulgadas pelo Ministério da Educação relativas a 518 estabelecimentos.

A escola subiu 261 posições, passando a integrar o 'top 100' -- do 335.º lugar para o 74.º. A média nos exames subiu de 10,15 valores para 11,79 valores, acontecendo o mesmo à classificação interna final (CIF), que reflete o trabalho ao longo de todo o ano, fixando-se em 2016 nos 16,09 valores, contra os 15,64 valores de 2015.

Entre as 10 escolas que mais subiram na classificação este ano só existe mais um estabelecimento privado, sendo as restantes oito escolas públicas, que subiram entre 179 e 232 lugares face a 2015.

A Escola Secundária de Carregal do Sal, a Escola Secundária de Vila Nova de Paiva, a Escola Secundária Poeta Al Berto e a Escola Secundária de José Afonso (Loures) são as escolas públicas que subiram mais de 200 lugares em relação ao ano anterior.

Em sentido inverso, as dez escolas que mais caíram na classificação são todas públicas, com descidas entre os 189 e os 304 lugares, sendo que algumas das maiores quedas custaram às escolas em causa a saída da lista das 100 melhores, que ocuparam em 2015.

As três escolas com maiores descidas -- entre os 256 e os 304 lugares -- pioraram a média nos exames em cerca de dois valores, passando de médias positivas a rondar os 11 valores a médias negativas por volta dos 9 valores. Na CIF, no entanto, os resultados médios destas escolas não registaram grandes alterações.

Em 77 escolas privadas contabilizadas na análise, apenas três se mantiveram na mesma posição face a 2015, estando em maior número as que pioraram a classificação do que aquelas que subiram no 'ranking': 41 fizeram pior do que em 2015, 33 melhoraram os resultados.

A maior descida entre as privadas foi de 187 lugares.

Já entre as 423 escolas públicas analisadas, apenas duas se mantiveram na mesma posição que ocupavam face a 2015. Há 175 que melhoraram resultados, 46 das quais em mais de 100 lugares na classificação.

Já entre as que caíram encontram-se 246 escolas públicas e mais de 50 caíram centenas de lugares -- entre os 102 e os 304 lugares.

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