Reestruturação da CGD feita "em secretismo" para “interesses privados”

Acusação é do sindicato dos trabalhadores.

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Andrea Pinto
22/06/2016 14:55 ‧ 22/06/2016 por Andrea Pinto

País

STEC

O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) reagiu hoje à decisão do Governo de reduzir a atividade da banco público no país e no estrangeiro.

Para o sindicato, o plano do Governo, a ser realizado, “corresponde a uma redução brutal da atividade da Instituição, com reflexos na economia e nas poupanças dos portugueses” e coloca o banco “numa posição de subalternidade perante a restante banca que opera em Portugal”.

Acusando o Governo de ter “interesses privados”, o sindicato condena o “secretismo” com que o plano foi elaborado, “sem qualquer audição dos representantes dos trabalhadores”.

“A  CGD [sendo] a Instituição que tem um rácio de liquidez, ímpar na Banca, mais do dobro do que é exigido pelo Banco de Portugal, é uma prova da confiança que a população tem no Banco, mas é também um motivo para que interesses obscuros que irão abalar tal confiança”, pode ler-se num comunicado enviado às redações, em que o sindicato acusa que se quer acabar “com um Banco público que tem a maior quota de mercado”.

Recorde-se que  foi hoje anunciado que o Governo pretende encerrar 300 balcões e reduzir do número de trabalhadores em 2.500.

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