Poiares Maduro, Clara Ferreria Alves e Pacheco Pereira serão ouvidos no mês de julho no debate instrutório do caso Tecnoforma.
A data é apontada pelo Diário de Notícias, que indica que o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, a jornalista e o comentador político são arguidos no processo.
Os comentários e informações divulgadas por estes três intervenientes em relação a financiamentos recebidos pela Tecnoforma entre 2002 e 2004 e a pagamentos feitos ao primeiro-ministro, Passos Coelho, não foram bem recebidos pela empresa, que apresentou uma queixa no Ministério Público, seguida de denúncias particulares.
A Tecnoforma acredita que a informação veiculada causou avultados prejuízos à empresa, tendo levado à insolvência da mesma.