Morto na Póvoa de Varzim liderava gangue no Brasil e tinha fugido para cá

O homem, que foi assassinado a tiro, na Póvoa de Varzim, seria líder de um grupo criminoso no Brasil e fugiu do país quando soube que iria ser preso. Acabou por ficar a viver em Portugal.

Polícia Judiciária, PJ, Lisboa,

© Luis Boza/NurPhoto via Getty Images

Notícias ao Minuto
11/08/2025 17:32 ‧ há 2 horas por Notícias ao Minuto

País

Póvoa de Varzim

O homem que foi assassinado a tiro, na madrugada de domingo, na Póvoa de Varzim, era procurado no Brasil, de onde era natural e onde era suspeito de liderar uma rede criminosa.

 

A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã, que adiantou que Rafael Lourenço era suspeito de liderar um grupo conhecido como 'Os fantasmas do Cajuru', que atuava sobretudo na zona de Curitiba, no Paraná, e que está ligado a tráfico de droga, branqueamento de capitais e homicídios.

O homem terá fugido para Portugal para evitar ser detido no Brasil e estaria a viver, atualmente, em Lisboa. 

Segundo o Jornal de Notícias, Rafael Lourenço chegou a ser detido no Brasil, em 2009, mas beneficiou de liberdade condicional e voltou ao crime. Mais tarde, em 2021, foi condenado, e a sentença transitou em julgado em 2023, contudo, o homem não voltou a ser preso porque viajou para Portugal.

O diário aponta que o brasileiro já estava sinalizado pelas autoridades portuguesa por tráfico de droga, mas sem provas suficientes para a sua detenção. 

Recorde-se que fonte policial confirmou ao Notícias ao Minuto que o homem foi morto a tiro e que a Polícia Judiciária (PJ) foi chamada a investigar. Não há qualquer detenção até ao momento.

O alerta foi dado pelas 05h13 de domingo, na rua Dr. Artur Aires. À Lusa, fonte policial confirmou que a vítima é um homem estrangeiro com cerca de 30 anos a viver em Portugal

O óbito foi declarado no local, onde estiveram os Bombeiros da Póvoa de Varzim, a Ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Vila do Conde, a Viatura Média de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital Pedro Hispano e a Polícia de Segurança Pública (PSP). 

O homem foi assassinado com cinco tiros.

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