"A explosão foi provocada por uma mistura de químicos, mais precisamente alumínio e potássio, tendo causado ferimentos graves num funcionário da empresa, que sofreu queimaduras de 1.º e 2.º graus e foi transportado ao Hospital de São José, em Lisboa", disse à Lusa fonte do Comando Sub-Regional da Lezíria do Tejo.
A mesma fonte adiantou que o alerta para a explosão, na fábrica Exide Technologies Recycline, foi dado às 06:30.
No local estiveram os Bombeiros de Azambuja, a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Vila Fraca de Xira e a Guarda Nacional Republicana (GNR).
A Lusa contactou a Exide Technologies Recycline para obter mais informações, mas fonte da empresa escusou-se a tecer qualquer comentário, remetendo um eventual esclarecimento para mais tarde.
Por seu turno, o presidente da Câmara Municipal de Azambuja, no distrito de Lisboa, Silvino Lúcio (PS), adiantou à Lusa que, apesar deste incidente, a fábrica encontra-se esta tarde a laborar.
Relativamente ao funcionário que ficou ferido com gravidade, o autarca referiu que a informação que tem é de que os ferimentos foram na parte superior do corpo.
"Os ferimentos foram graves, mas se o funcionário não tivesse colocado os equipamentos de proteção as consequências teriam sido ainda piores", observou.
[Notícia atualizada às 12h58]
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