O homem, Claudio Ercoli, sofreu queimaduras em 55% do corpo na explosão, que feriu 45 pessoas, deixando duas em estado grave, e que espalhou o medo pela capital.
Os procuradores de Roma podem agora apresentar acusações por homicídio negligente num acidente que foi causado pelo embate de um camião numa conduta de gás.
Tanto a polícia como o diretor regional dos bombeiros, Ennio Aquilino, confirmaram que "a explosão se deveu a uma falha no sistema de gás, comparável à explosão de uma bomba".
O acidente provocou duas explosões. A segunda, mais grave, atingiu bombeiros, polícias e equipas de resgate que foram chamados para tentar conter as chamas nas instalações causadas pela primeira explosão.
O presidente da câmara da capital italiana, Roberto Gualtieri, confirmou que 24 civis, 11 polícias, seis bombeiros, três trabalhadores de emergência e um agente da polícia militar ('carabinieri') ficaram feridos.
O segundo homem gravemente ferido ficou com queimaduras em 25% do corpo e ainda está ligado a um mecanismo de suporte de vida.
O morto tinha sido resgatado por um Carabiniere que o encontrou
Na altura, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, disse estar a "acompanhar de perto" a situação e manifestou apoio a todos os feridos.
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