Sabe o que fazer se for picado por uma alforreca? Quais são os sintomas?

A Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou uma mensagem nas suas redes sociais onde explica o fundamental sobre esta questão: o que fazer, quais os sintomas frequentes e como prevenir. 

praia - verão - mar

© Global Imagens

Notícias ao Minuto
02/07/2025 10:51 ‧ ontem por Notícias ao Minuto

País

Alforrecas

"No verão, com as idas à praia, a picada de alforreca pode acontecer" e, como tal, é necessário estar preparado para a eventualidade.

 

A Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou uma mensagem nas suas redes sociais onde explica o fundamental sobre esta questão: o que fazer, quais os sintomas frequentes e como prevenir. 

Em caso de picada de alforreca, a DGS assinala que deve lavar o local "com água do mar, sem esfregar". Igualmente importante é ter em mente que não deve usar "água doce, vinagre ou álcool" na área afetada. 

Também não pode "aplicar frio ou gelo" nem "tocar diretamente nos tentáculos" da alforreca. Para os tentar remover, deverá tentar "com a ajuda de material de plástico".

Por outro lado, deve contactar a Linha do Centro de Informação Antivenenos (CIAV), disponível através do número 808 250 250

Mas quais são os sintomas frequentes? 

A Direção-Geral da Saúde alerta que, após a picada de uma alforreca, são sintomas frequentes "dor/ardor", "inchaço" e vermelhidão"

Em algumas situações, de maior urgência, pode ocorrer: 

  • "Falta de ar; 
  • Inchaço labial; 
  • Convulsões; 
  • Perda de consciência; 
  • Dor no peito; 
  • Manchas vermelhas extensas". 

E como prevenir? 

Antes de correr o risco de ser picado, deve, assinala a Direção-Geral da Saúde, "verificar se existem avisos na praia ou no site GelAvista - ao qual poderá aceder através deste link

Caso aviste uma alforreca, "avise o nadador salvador". 

E não se esqueça: "Mantenha as crianças sob supervisão". 

Viu algum organismo gelatinoso na nossa costa?

Caso tenha avistado algum organismo gelatinoso na nossa costa, deverá partilhar a informação através das apps da GelAvista - disponível para sistemas Android e iOS. 

Poderá, em alternativa, enviar um email para plancton@ipma.pt, informando sobre a data e hora do avistamento, localização do avistamento, "fotografia do(s) organismo(s), se possível com algum objeto que sirva de referência de escala" e "número de organismos avistados na mesma zona (0; 1-5; 6-10; 11-50; + de 50; + de 100; + de 1000)."

A GelAvista salienta, no seu site, que "qualquer informação é preciosa para uma contínua monitorização das populações destes organismos, incluindo avistamentos e fotografias antigas! É também muito importante receber informação de que não se encontram organismos gelatinosos nas praias (avistamentos nulos), sendo a única forma de sabermos que não estão de facto a ocorrer."

Leia Também: "Submersa até ao pescoço". PSP salvam mulher em "risco iminente" no mar

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