De acordo com o comunicado do Governo, a entrega 'online' dos pedidos pelos mandatários constitui "a primeira fase da nova plataforma que será integralmente lançada ainda este mês" e que vai eliminar as etapas de digitalização e classificação de processos, poupando tempo nos serviços.
Em termos ambientais, a medida representa ainda uma redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) e do uso de aproximadamente 240 mil cópias em papel, graças à desmaterialização dos processos.
A plataforma permite também uma interação mais rápida com as diversas entidades consultadas para a concessão da nacionalidade, como a Polícia Judiciária ou a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
Desde que foi lançada em 17 de fevereiro, já foram recebidos perto de 14.700 pedidos 'online' de nacionalidade, estimando-se que venha a diminuir em cerca de 10 mil os atendimentos por mês nas conservatórias.
[Notícia atualizada às 15h53]
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