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GNR deteve mais de 500 pessoas e detetou 6.714 infrações numa semana

A maior parte das detenções dizem respeito a condução sob o efeito do álcool e condução sem habilitação legal.

GNR deteve mais de 500 pessoas e detetou 6.714 infrações numa semana
Notícias ao Minuto

08:31 - 14/10/23 por Notícias ao Minuto

País GNR

A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou, este sábado, que deteve mais de 500 pessoas em flagrante, entre os dias 6 e 12 de outubro, a maior parte por condução sob o efeito de álcool. No mesmo período, foram detetadas 6.714 infrações de trânsito, das quais mais de 1.300 por excesso de velocidade.

Em comunicado, a força de segurança lembrou que, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de operações, em todo o território nacional, que resultaram na detenção de 505 pessoas, das quais 212 por condução sob o efeito do álcool, 107 por condução sem habilitação legal, 31 por tráfico de estupefacientes, 23 por furto e roubo, nove por violência doméstica, oito por posse ilegal de armas e arma proibida e dois por incêndio florestal.

No mesmo período foram apreendidas 2 030,36 doses de haxixe, 222,45 doses de cocaína, 92,7 doses de heroína, 94,692 doses de liamba, 60 doses de MDMA, dois comprimidos de anfetaminas, um pé de canábis, 424 munições de diversos calibres, 3295 artigos contrafeitos, 44 armas de fogo, 15 armas brancas ou proibidas, oito veículos e 1 424,28 euros em numerário.

No que diz respeito ao trânsito, a GNR detetou 6.714 infrações, destacando-se 1.358 excessos de velocidade, 650 por falta de inspeção periódica obrigatória, 325 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 322 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 455 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 214 relacionadas com tacógrafos, 454 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei e 189 por falta de seguro de responsabilidade civil.

Leia Também: Mais de 400 inspetores do SEF ficam afetos à PSP e GNR nas fronteiras

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