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"Celebrar a liberdade religiosa é celebrar a democracia"

O Presidente da República assinalou o Dia da Liberdade Religiosa e do Diálogo Inter-Religioso.

"Celebrar a liberdade religiosa é celebrar a democracia"
Notícias ao Minuto

09:34 - 22/06/23 por Notícias ao Minuto

País Dia Nacional da Liberdade Religiosa

"Celebrar a liberdade religiosa é celebrar a democracia e a defesa dos direitos humanos", escreveu Marcelo Rebelo de Sousa, neste dia 22 de junho, Dia da Liberdade Religiosa e do Diálogo Inter-Religioso.

Numa nota na página da Presidência da República, continua: "É celebrar a criação de pontes entre diferentes Estados, povos e civilizações. É celebrar a diversidade e a riqueza que a mesma comporta". 

O Presidente da República frisa ainda que fez questão de começar os seus dois mandatos através de uma celebração com todas as confissões religiosas e que enquanto Deputado Constituinte, "o (agora) Presidente da República aprovou a Constituição de 1976 que consagrou a liberdade religiosa como direito fundamental, com um regime jurídico reforçado, próprio dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos".

"Num mundo em que o multilateralismo nem sempre tem conseguido perseverar e em que lidamos com ameaças e desafios emergentes, é cada vez mais relevante estarmos conscientes da relação que existe, por um lado, entre o livre exercício dos direitos humanos nos países democráticos (incluindo a liberdade de religião ou crença) e, por outro lado, a coesão social e a estabilidade política", pode ainda ler-se na missiva, que frisa o "importante papel que o diálogo inter-religioso e intercultural pode desempenhar na promoção da paz a nível mundial".

Aponta ainda Marcelo que Portugal é normalmente apontado como "um dos países mais tolerantes em termos de liberdade religiosa" e isso deve ser um motivo de orgulho para todos os portugueses. "O nosso país tem sido escolhido para sede de diversas instituições internacionais que visam promover o diálogo entre religiões e culturas", diz.

Por fim, assinala ainda a "honra" de ter como Alto Representante para a Aliança das Civilizações das Nações Unidas o antigo Presidente Jorge Sampaio, "que exerceu uma liderança inovadora e visionária, permitindo-nos renovar a esperança num mundo melhor".

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