Iniciou-se, na segunda-feira, uma nova ronda de greves distritais de professores, convocada pela plataforma de nove sindicatos que inclui a Federação Nacional dos Professores (FENPROF), Federação Nacional da Educação (FNE).
A ocasião levou os docentes a unirem-se numa nova concentração que teve lugar na Praça D. João I, na cidade do Porto - e que contou, inclusive, com a participação do secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.
A greve dos professores por distritos, que começou ontem, vai durar até 12 de maio, percorrendo, pelo meio, todos os distritos do país por ordem alfabética inversa (de Viseu a Aveiro), prevendo-se que cada dia de luta comece às 12h00, sem que tenham sido decretados serviços mínimos.
Em vez de haver um pré-aviso de greve para os 18 dias úteis, cada uma das nove organizações apresenta um pré-aviso para cada um dos dias de luta.
Além da Fenprof e da FNE, a plataforma de sindicatos inclui a Associação Sindical de Professores Licenciados (APSL), Pró-Ordem dos Professores (PRÓ-ORDEM), Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados (SEPLEU), Sindicato Nacional dos Profissionais de Educação (SINAPE), Sindicato Nacional e Democrático dos Professores (SINDEP), Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) e Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU).
Veja, na galeria acima, as imagens ilustrativas do protesto que decorreu, ontem, na Praça D. João I, na cidade do Porto.
Leia Também: Pedem "respeito". Greves de professores por distritos arrancam em Gaia
