A marcha em direção ao Ministério da Educação, agendada para as 15:00, arrancou com cerca de 30 minutos de atraso, mas mesmo antes da hora marcada já várias centenas de profissionais se juntavam junto à Basílica da Estrela.
O protesto foi organizado pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS), que convocou para hoje uma greve do pessoal não docente das escolas.
"Direitos conquistados, não nos podem ser roubados", "Não paramos" e "A greve é um direito, sem ela nada feito" são algumas das palavras de ordem que já se vão ouvindo entre os manifestantes.
Além de melhores condições de trabalho e salariais, os profissionais reivindicam a criação de carreiras específicas de auxiliar de ação educativa, assistente de ação educativa e administração escolar, bem como valorização da carreira de técnico superior e a vinculação de todos os técnicos especializados.
Durante a manhã, a FNSTFPS estimou que a greve dos trabalhadores não docentes estaria a ter uma adesão superior a 85%, apesar de as escolas permanecerem abertas devido aos serviços mínimos decretados para as greves de professores.
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