De acordo com a PJ, o homem é suspeito de um número ainda não concretamente apurado, mas "na ordem das dezenas", de crimes de abuso sexual de criança, abuso sexual de menor dependente ou em situação particularmente vulnerável, violação e pornografia de menores.
Segundo a investigação, o suspeito aproveitou-se "da relação familiar e de coabitação com a menor" para começar a praticar os crimes em 2016, quando a vítima tinha apenas 8 anos.
Os crimes decorreram até outubro de 2022, tendo o suspeito entretanto abandonado a casa de família.
O homem foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado sujeito a obrigação de permanência na habitação com pulseira eletrónica, proibição de contactos com a vítima e obrigação de entrega do respetivo passaporte.
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