O tão cobiçado primeiro prémio do Euromilhões, que neste momento dá direito a 250 milhões de euros, não saiu a ninguém na última sexta-feira. Mas porque razão é que, tal como acontece com outros valores, não aumentou e ficou-se pelo teto máximo de 250 milhões?
As regras desta lotaria europeia definiram esse valor máximo para "garantir a estabilidade, equidade e a atratividade do jogo de azar", evitando também os "excessos".
O sorteio começa sempre com o "valor mínimo" de 17 milhões de euros para o primeiro prémio e, na ausência de um vencedor, em função das apostas feitas, o jackpot vai aumentando até este "limite máximo", que está atualmente fixado em 250 milhões de euros.
O jackpot permanece neste valor "até ao limite de quatro vezes sucessivas". Caso não saia em nenhum desses quatro sorteios, o valor é "automaticamente redistribuído pelo(s) vencedor(es) do segundo lugar", explica o site da Française de Jeux, empresa francesa responsável pelo Euromilhões.
Depois, no sorteio seguinte, o valor regressa novamente aos 17 milhões de euros.
Estas regras do Euromilhões foram atualizadas em fevereiro de 2020.
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