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Obras do Metro de Lisboa vão condicionar trânsito na Avenida 24 de Julho

Nova alternativa no acesso a Santos será implementada a partir das 00h de dia 9 de setembro.

Obras do Metro de Lisboa vão condicionar trânsito na Avenida 24 de Julho
Notícias ao Minuto

09:35 - 08/09/22 por Notícias ao Minuto

País Lisboa

A Câmara Municipal de Lisboa alertou, na quarta-feira, que as obras do Metropolitano de Lisboa vão condicionar o trânsito na Avenida 24 de Julho. Assim, passará a existir uma “nova alternativa no acesso a Santos, no sentido Praça do Comércio/Algés, implementada a partir das 00h de dia 9 de setembro”.

“A circulação automóvel passará pela Praça Duque de Terceira e Rua da Cintura do Porto de Lisboa, com acesso à Avenida Brasília, sem necessidade de circular pela Avenida 24 de Julho”, explicou numa publicação na rede social Facebook.

Já o Metropolitano de Lisboa destacou na sua página online que “o acesso ao desvio alternativo, que passa a ser outra opção em relação à solução que já existe na Avenida 24 de Julho encontra-se devidamente sinalizado no local”.

“Assim, quem quiser deslocar-se no sentido Alcântara, deverá utilizar a Av. 24 de julho. Quem quiser seguir em direção a Santos, poderá utilizar a Av. Ribeira das Naus, passar pela Praça Duque de Terceira, pela Rua de Cintura do Porto de Lisboa em direção à Av. Brasília”, acrescentou.

O Metropolitano explicou que  “a linha Circular, que ligará a estação Rato ao Cais do Sodré numa extensão de mais dois quilómetros de rede, criará um novo anel circular no centro de Lisboa, e interfaces que conjugam e integram vários modos de transporte”.

“A implementação da linha Circular contribuirá, igualmente, para uma reestruturação de todo o sistema de transporte, reorganizando a mobilidade metropolitana com um efetivo aumento do número de utilizadores do transporte público e uma diminuição de utilização de transporte individual. Possibilita o desenvolvimento de uma nova circularidade interna, materializando uma plataforma de distribuição de elevada frequência e conectando de forma mais eficiente os serviços metropolitanos, com ganhos ambientais significativos”, lê-se também na página.

A empresa, “consciente que as intervenções ocorrerão numa zona de grande densidade de tráfego”, lamenta ainda “os transtornos que estes condicionamentos e desvios de trânsito possam vir a causar nas rotinas diárias da população em geral”.

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