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Fábio Guerra "será recordado pela sua abnegação, coragem e dedicação"

Presidente da República emite nota de pesar pelo falecimento do agente da PSP agredido numa discoteca em Lisboa.

Fábio Guerra "será recordado pela sua abnegação, coragem e dedicação"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já reagiu à morte do agente da PSP, Fábio Guerra, que estava em coma no Hospital de São José desde sábado.

Numa nota publicada no site da Presidência, Marcelo refere-se à morte do agente como "prematura" e manifesta "tristeza e pesar pela perda de uma vida em circunstâncias tão trágicas".

Fábio Guerra foi gravemente agredido pelas 6h30 da manhã de sábado, quando tentou intervir num desacato dentro de uma discoteca no centro de Lisboa, onde se encontrava na companhia de mais três amigos e colegas de trabalho.

Os quatro - que estavam fora de serviço - "imediatamente intervieram [no conflito], como era sua obrigação legal", refere a PSP, acabando por ser agredidos violentamente por um dos grupos, formado por cerca de 10 pessoas. 

"O agente Fábio Guerra será recordado pela sua abnegação, coragem e dedicação ao serviço do próximo e da segurança pública", lê-se na missiva assinala por Marcelo Rebelo de Sousa.

Recorde-se que Fábio Guerra foi internado no Hospital de São José, em Lisboa, onde esta segunda-feira acabou por morrer devido às "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo.

Na sequência da notícia do óbito, o Presidente da República endereçou "as mais sentidas condolências à família do agente Fábio Guerra, bem como aos seus amigos e aos profissionais da PSP".

Natural da Covilhã, Fábio Guerra, de 26 anos, trabalhava para a 64.ª Esquadra da PSP de Alfragide-Amadora.

Leia Também: Morreu o agente da PSP que estava em coma desde sábado

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