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Costa agradece ao presidente romeno apoio em operação de repatriamento

O primeiro-ministro, António Costa, manifestou hoje ao Presidente da Roménia, Klaus Iohannis, a sua gratidão pelo apoio prestado na segunda-feira para a concretização do plano de repatriamento de portugueses e ucranianos através de território romeno.

Costa agradece ao presidente romeno apoio em operação de repatriamento
Notícias ao Minuto

15:07 - 02/03/22 por Lusa

País Ucrânia/Rússia

Esta posição do líder do executivo português sobre o plano de repatriamento de portugueses, luso-ucranianos e ucranianos de território da Ucrânia consta de uma mensagem que publicou na sua conta na rede social Twitter.

"Expressei ao Presidente da Roménia a nossa gratidão pelo apoio prestado à evacuação, na segunda-feira, [das zonas em que se encontravam] cidadãos portugueses e ucranianos da Ucrânia através do seu território", escreveu António Costa.

Segundo o primeiro-ministro português, Klaus Iohannis, por sua vez, "agradeceu também a Portugal o envio para a Roménia de uma companhia de infantaria, no âmbito da NATO, para reforçar a segurança no flanco leste" da Europa.

A operação de repatriamento dos primeiros 38 cidadãos portugueses e luso-ucranianos provenientes da Ucrânia, que abandonaram aquele país do leste europeu devido à invasão russa, foi concluída na terça-feira.

Falando aos jornalistas no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva detalhou que "dois grupos atravessaram a fronteira da Ucrânia com a Moldávia e depois dirigiram-se à Roménia, onde convergiram".

"A partir da Roménia, de Bucareste, foi possível organizar uma ligação aérea e é essa que agora termina", observou o membro do Governo na terça-feira à noite.

Augusto Santos Silva indicou ainda que algumas pessoas ficaram em solo romeno.

"Algumas delas [pessoas] ficaram na Roménia, desde logo o senhor embaixador [na Ucrânia], os militares [...] e outros funcionários da embaixada, que estão alojados na Roménia, enquanto não há condições para regressarem a Kiev", disse o ministro.

[Notícia atualizada às 15h22]

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