Segundo adiantou a Ordem dos Advogados (OA), em causa estava a decisão sobre a fixação do fator de correção para 2022 - aumento da contribuição para o próximo ano - no valor de 6,63 euros mensais, o que faria subir para 258,01 a quantia a suportar mensalmente pelos advogados e solicitadores. Atualmente, esse valor mensal é de 251 euros.
Segundo a OA, o bastonário Luís Menezes Leitão, que preside ao Conselho Geral da CPAS, reiterou estar manifestamente contra o aumento das contribuições, à semelhança do que acontece com a maioria dos membros do Conselho Geral, não tendo sido tomada hoje qualquer decisão, optando-se por remeter a apreciação do assunto para nova reunião do Conselho Geral da CPAS, em 20 de dezembro.
Na reunião - referiu a fonte - estiveram presentes pela Direção da CPAS - autora da proposta de aumento das contribuições - dois dos seus cinco elementos.
A Direção da CPAS é presidida por Carlos de Pinto Abreu, que esteve hoje ausente da reunião.
A CPAS tem mais de 35 mil beneficiários entre advogados e solicitadores.
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