PSP identificou alegados autores de roubo a taxista com arma branca

A PSP de Coimbra identificou os presumíveis autores de um roubo com arma branca de que foi vítima um taxista da cidade há três semanas, anunciou hoje a instituição.

taxi, taxista

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Lusa
11/11/2021 18:28 ‧ 11/11/2021 por Lusa

País

Coimbra

Os três arguidos, dois homens e uma mulher, praticaram os crimes na madrugada de 20 de outubro, cerca das 03:45, no Monte Formoso, após o motorista do táxi os ter transportado desde a Praça da República, uma das zonas mais movimentadas da vida noturna de Coimbra.

"Através de ameaça de utilização de arma branca, roubaram (...) dois telemóveis e a chave da viatura e deixaram a vítima apeada", afirma em comunicado o Comando Distrital de Coimbra da Polícia de Segurança Pública.

Devido à "gravidade do ilícito criminal", os factos foram na altura noticiados por vários órgãos de comunicação social, "gerando elevado sentimento de insegurança junto da comunidade", salienta a nota.

"A Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Coimbra encetou de imediato diligências investigatórias e de inquérito que culminaram na recuperação e apreensão de um dos telemóveis da vítima, da chave da viatura e das armas brancas utilizadas, tendo sido ainda identificados e constituídos arguidos os autores do roubo", esclarece a polícia.

Com esta investigação, a PSP "acredita ter contribuído, mais uma vez, de forma significativa para o cimentar do sentimento de segurança na zona de diversão noturna da cidade", onde continuará a desenvolver "um policiamento proativo e de proximidade".

Entretanto, na quarta-feira, foi detido na Baixa da cidade um homem de 28 anos suspeito do crime de tráfico de droga, de acordo com a mesma nota.

No cumprimento de um mandado de busca e apreensão, agentes da Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Coimbra apreenderam na sua residência "produto estupefaciente, precursores e telemóveis utilizados na atividade criminosa".

Os precursores de droga são produtos químicos utilizados na produção ilícita de estupefacientes e substâncias psicotrópicas.

A investigação policial que levou a esta detenção durava há seis meses. Após um primeiro interrogatório judicial, o arguido ficou em prisão preventiva.

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