Se está no período de isolamento devido à Covid-19, a Direção-Geral da Saúde (DGS) partilhou, no Facebook, um esquema com as principais recomendações a seguir. São dez dicas que explicam o que pode e não pode fazer durante esta fase. 

A primeira ideia vai no sentido da necessidade de permanecer em casa. "Não se dirija ao trabalho, à escola ou a espaços públicos, nem utilize transportes públicos", avança a DGS.

Mantenha-se "separado de outros", numa "divisão própria", evitando "contacto com outros em espaços comuns". Neste seguimento, também não pode partilhar itens: "Não partilhe pratos, copos, utensílios de cozinha, toalhas, lençóis ou outros artigos pessoais". 

Além de dever ficar em casa, a Autoridade para a Saúde destaca que ainda não deve receber visitas. "Não convide pessoas para sua casa. Caso seja urgente falar com alguém, faça-o pelo telefone". 

Durante o isolamento, "evite deslocações desnecessárias a serviços de saúde", devendo "ligar antes ao médico".

O respeito pelas medidas de etiqueta respiratória e higiene das mãos têm, também neste período, de ser cumpridas. "Lave as mãos frequentemente, com água e sabão durante, pelo menos 20 segundos" e, "se necessário, use máscara": Deve usar uma "quando estiver com outras pessoas". 

"Ao respirar e ao tossir", terá de tapar "a boca e o nariz com um lenço descartável", "deite o lenço no lixo e lave as suas mãos". 

Monitorizar os sintomas é outro dos 'caminhos' a seguir. "Meça a sua temperatura diariamente e informe se surgir um agravamento dos sintomas", avança a DGS. 

Por fim, terá de ter "cuidado com os resíduos". Coloque-os "num saco de plástico diferente dos restantes. Encha apenas até 2/3 e feche bem". 

Recorde-se que Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais 14 mortos (um aumento de 0,69%) e 427 novos casos (valor mais baixo desde dia 28 de setembro - uma variação de 0,53%) da Covid-19. Os dados constam do boletim epidemiológico revelado esta terça-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS). No total, desde o início da pandemia, o nosso país já contabilizou 80.312 casos e 2.032 óbitos. 

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