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Governo está a “desenvolver ensino por via digital do português" lá fora

Augusto Santos Silva marcou presença na apresentação da Rede de Ensino Português no Estrangeiro. O ministro sublinhou que os primeiros meses da pandemia demonstraram a importância de de reforçar a "capacidade de formação dos professores de português como língua de herança ou estrangeira".

Governo está a “desenvolver ensino por via digital do português" lá fora
Notícias ao Minuto

12:09 - 25/09/20 por Notícias Ao Minuto

País Augusto Santos Silva

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, marcaram presença na manhã desta sexta-feira na apresentação pública da Rede de Ensino Português no Estrangeiro, que decorreu no Instituto Camões, em Lisboa.

Cerca de 200 mil pessoas aprendem português no estrangeiro, o que por si só indica que “o português é uma língua estrangeira que vale a pena estudar”, como afirmou Santos Silva durante a sua intervenção.

O ensino do português no exterior não acontece apenas para quem quer aprender uma língua estrangeira. A emigração faz parte da sociedade portuguesa há várias décadas e muitos são os que querem continuar a aprender a língua materna quando estão fora do país, até porque, como frisou Santos Silva, atualmente há exemplos de “mobilidade curta”, de pessoas que vão brevemente para fora de Portugal para trabalhar.

Para esses casos, “temos hoje uma aplicação expressamente dirigida às crianças que estão temporariamente no estrangeiro”, salientou o ministro. “É um meio a que as famílias podem recorrer – e cada vez mais recorrem – para manter viva a aprendizagem do português como língua materna”, acrescentou.

Como em tantas outras vertentes, a pandemia veio realçar ainda mais a importância das novas tecnologias e do online nas sociedades. O Governo aprendeu e está a “desenvolver o ensino por via digital do português como língua estrangeira”.

“Nós aprendemos muito durante os primeiros meses de pandemia, aprendemos o quão importante era reforçarmos a nossa capacidade de formação dos professores de português como língua de herança, ou como língua estrangeira, através de processos digitais”, referiu Santos Silva.

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