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Leiria decreta três dias de luto pela morte de bombeiro de Monte Redondo

O município de Leiria anunciou hoje três dias de luto municipal pela morte do bombeiro da corporação de voluntários, que morreu no sábado, de doença súbita, quando participava na vigilância de um incêndio florestal no concelho.

Leiria decreta três dias de luto pela morte de bombeiro de Monte Redondo
Notícias ao Minuto

13:56 - 19/07/20 por Lusa

País Bombeiros

Filipe Pedrosa, 34 anos, era desde 2004 bombeiro do quadro ativo dos Voluntários de Leiria - Secção de Monte Redondo, localidade onde residia. Morreu vítima de doença súbita, quando participava numa operação de vigilância a um incêndio florestal que lavrou na tarde de sábado em Vale Maior, na União de Freguesias de Santa Catarina da Serra e Chainça.

Em nota de imprensa, a autarquia de Leiria anuncia que decretou três dias de luto municipal, com colocação da bandeira do município a meia haste, pela morte de Filipe Pedrosa.

De acordo com o comunicado, o alerta foi dado às 19:50 de sábado, tendo Filipe Pedrosa sido assistido "de imediato" pelos bombeiros que o acompanhavam e, posteriormente, por meios da Cruz Vermelha Portuguesa e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Foi transportado para o Centro Hospitalar de Leiria, onde o óbito acabaria por ser declarado quase hora e meia depois, às 21:15.

"O município de Leiria associa-se ao luto e à dor sentida pela família e amigos, lamentando profundamente a morte de Filipe André Azinheiro Pedrosa, que dava o melhor de si pela defesa de todos ao serviço dos Bombeiros", refere a autarquia.

O comunicado acrescenta "uma palavra de ânimo e solidariedade aos Bombeiros Voluntários de Leiria neste momento particularmente difícil".

Numa nota publicada no site oficial da Presidência da República, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou hoje a morte do bombeiro de Leiria.

"Infelizmente, a notícia da morte do bombeiro do corpo de voluntários de Leiria, vítima de doença súbita enquanto cumpria a sua missão em operações de rescaldo e vigilância, causou profunda consternação, evidenciando as grandes exigências por que passam todos estes homens e mulheres que arriscam diariamente as suas vidas pela vida do próximo", acrescentou.

Também o primeiro-ministro, António Costa, manifestou na madrugada de sábado "profunda consternação" com esta morte, transmitindo as condolências à família e à corporação em nome do Governo.

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