"news_bold">"O Conselho de Opinião apoiou este modelo, continua a apoiar este modelo [do CGI]" e "entende que este modelo tem virtualidades", afirmou Manuel Coelho da Silva, na audição parlamentar de Cultura e Comunicação.
"Creio que o Conselho Geral e Independente precisa de comunicar mais as coisas que faz, mas posso testemunhar que trabalham muito mais e fazem muito mais controlo" em relação ao Conselho de Administração da RTP "do que dá ideia na opinião pública".
Manuel Coelho da Silva reiterou que o modelo "tem virtualidades" e defendeu uma assembleia-geral da RTP "a funcionar".
"Isto porque não faz sentido uma assembleia-geral, que é constituída por um acionista único, que não aprova as contas há mais de três anos", criticou o responsável, cujo mandato enquanto presidente do Conselho de Opinião termina em novembro próximo.
"Isto não existe. Como consolido contas no ano a seguir", questionou.
Sugeriu que o presidente do Conselho de Opinião seja por inerência o presidente da assembleia-geral e o acionista Estado tenha dois representantes, o das Finanças e o da Cultura.