"Estão a ser fiscalizados e identificados todos os indivíduos que vêm do rio, que têm amêijoas em sua posse e se estão em situação de permanência legal ou ilegal no território", adiantou à Lusa fonte da GNR.
Segundo o responsável, o objetivo da investigação é detetar irregularidades existentes, não só na apanha de bivalves, mas também na exploração de imigrantes ilegais, "algo que é inerente à execução desta atividade".
"Associada à apanha da amêijoa temos várias nacionalidades, daí estarem cá outras entidades que não só a GNR, para fiscalizar e identificar esses indivíduos que estão em situação irregular fruto da apanha da amêijoa", explicou.
De acordo com a GNR, no local estão "centenas de indivíduos", pelo que a operação "vai decorrer durante mais algumas horas".
A investigação foi organizada pela GNR em colaboração com a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT).