Um tribunal do estado do Nevada recusou o pedido por parte da defesa de Cristiano Ronaldo, para que os registos da acusação de violação de que o futebolista português foi alvo não pudessem ser consultados ou fossem mesmo destruídos.
Recorde-se que Cristiano Ronaldo foi acusado por Kathryn Mayorga de violação, na sequência de um encontro entre ambos que remonta há uma década.
Em 2018 foi conhecido o acordo que jogador e a antiga modelo terão assinado em 2010.
No passado dia 22 de junho, um juiz norte-americano confirmou que o internacional português não será acusado, dado que não havia provas para o incriminar para lá de qualquer dúvida - respeitando assim os trâmites da justiça dos EUA.
Agora, a Associated Press dá conta de um outro pedido da defesa de Ronaldo, pedido esse que terá sido recusado por um juiz do estado do Nevada.
O pedido dos advogados de Ronaldo defendia que o caso deveria ficar impossibilitado de ser consultado ou devia até mesmo destruído, numa figura jurídica existente na legislação norte-americana. A defesa argumentava que a divulgação de elementos do caso poderia afetar a imagem do jogador.
O juiz, no entanto, recusou o pedido. Na prática, tal não interfere na não acusação a Ronaldo - respeitando-se assim a decisão do passado dia 22 de junho. O caso, porém, pode vir a ser alvo de consulta no futuro.