Na terça-feira, confrontos entre uma patrulha composta de 'capacetes azuis' e militares da República Centro-Africana, e as milícias rebeldes, autoproclamadas de 'autodefesa da zona, no bairro PK5, em Bangui, que provocaram 19 mortos, incluindo um 'capacete azul, e 100 feridos, num surto de violência sem precendentes na capital desde a eleição de Faustin-Archange Touadéra em 2016.
Em 08 de março, um militar português ficou ferido na República Centro-Afrincana, na sequência de confrontos com um grupo armado.
Este militar fazia parte de um contingente que se encontra no país desde 05 de março.
O incidente ocorreu no seguimento de uma operação que tem estado a ser desenvolvida desde a semana passada no 3.º distrito da cidade de Bangui, para "neutralizar os grupos armados que atuam" naquela zona, de acordo com declarações, na altura, do porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas, à Lusa.
O ferimento foi causado por um fragmento de "uma granada ofensiva", acrescentou.
Uma patrulha portuguesa havia sido atacada por grupos armados no passado dia 31 de março.
O militar português ficou ferido na omoplata direita.