Houdini: conheça melhor o ilusionista mais icónico da história

Não existiam algemas, colete-de-forças, cela ou caixa que o segurassem. Harry Houdini é considerado por muitos o melhor ilusionista da História. Os seus truques eram originais e perigosos e deixavam o público surpreendido e a questionar como era possível tal destreza. Clique e conheça melhor a vida de Harry Houdini.

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Mudança de nome

Segundo a edição online do canal ‘History’, o verdadeiro nome de Harry Houdini era Erik Weisz, que mais tarde foi alterado para Ehrich Weiss, quando a sua família se mudou da Hungria para os Estados Unidos. Há quem diga que a inspiração para o seu nome artístico veio da alcunha que tinha em infância, ‘Ehrie’.

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Truque de desgaste

De acordo com o canal ‘History’, o ilusionista passou por algumas dificuldades no início da carreira, tendo mesmo ponderado desistir. No entanto, conseguiu a sua grande oportunidade devido aos truques em que desafiava o público a amarrá-lo ou a algemá-lo, conseguindo depois escapar.

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Número com muita tensão entre o público

Segundo o ‘Biography’, durante o número em que Houdini tinha de escapar do interior de uma enorme lata de leite, que estava cheia de água, o ilusionista pediu ao público para reter a respiração. Isto deu um clima de maior tensão ao ‘truque’.

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Alegava ser natural dos Estados Unidos

O ilusionista sempre alegou ter nascido na cidade de Appleton, no estado do Wisconsin, nos Estados Unidos. Muitos dizem que foi devido ao clima anti-imigração que existia no país norte-americano no início do século XIX.

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Admiração

O ilusionista admirava muito Jean Eugène Robert-Houdin, outro ilusionista. Devido a isso inspirou-se no seu nome e acrescentou o ‘i’ ao nome ‘Houdin’ e adotou-o como nome artístico.

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Contra o próprio ídolo

Em 1908, através de um livro, Houdini desmascarou o seu ídolo, Jean Eugène Robert-Houdin. O ilusionista alegou que este roubava ideias de outros colegas de profissão.

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‘Rei das Algemas’

O número em que Houdini conseguia escapar depois de ser amarrado ou algemado tornou-se num sucesso um pouco por toda a Europa. O ilusionista foi apelidado de ‘Rei das Algemas’.

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Presidente de uma sociedade

Como presidente da Society of American Magicians, Houdini criou uma grande rede internacional que ajudou a que ilusionistas não roubassem ‘truques’ uns aos outros.

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Elefante 'desaparecido'

De acordo com o ‘The Telegraph’, um dos truques mais famosos de Houdini, que não consistia em escapar, foi o número em que o ilusionista fez um elefante desaparecer no hipódromo de Nova Iorque.

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Número famoso

Um dos números mais famosos de Houdini era a fuga do colete de forças enquanto estava suspenso de pernas para o ar. O ilusionista ficava suspenso em arranha-céus ou gruas.

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Veia de ator

Houdini tentou a sua sorte no mundo da representação. No entanto, abandonou a carreira de ator após não ter atingido o sucesso desejado.

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Paixão pelos aviões

De acordo com a edição online do ‘History’, devido à sua paixão pela aviação, Houdini tornou-se num dos primeiros pilotos privados do mundo.

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Pronto para servir o país do coração

O ilusionista alistou-se no Sistema de Serviço Seletivo, que mantém informações sobre as pessoas que possam vir a ser recrutadas para o serviço militar, com o nome de Harry Handcuff Houdini.

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Convites para atuar

De acordo com a edição online do ‘History’, por vezes os números das atuações de Houdini eram manobras de marketing. Uma cervejaria norte-americana desafiou o ilusionista a escapar do interior de um barril cheio de cerveja.

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Desmascarar charlatães

Segundo a edição online do ‘History’, um dos passatempos favoritos de Houdini era desmascarar médiuns e pessoas que afirmavam falar com espíritos. De facto, um dos seus últimos espetáculos intitulava-se ‘Three Shows in One: Magic, Escapes, and Fraud Mediums Exposed’, onde o ilusionista expunha vários ‘truques’.

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Número icónico

Houdini criou a ‘Chinese Water Torture Water Cell’. Neste número, o ilusionista era atado e ficava suspenso no interior de uma câmara cheia de água, tendo de escapar do interior.

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Desistência

Segundo a edição online do ‘Biography’, Houdini deixou de fazer o número onde conseguia desenvencilhar-se de algemas. O ilusionista terá tomado essa opção depois de ver outros artistas a tentarem imitá-lo.

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Trapezista

De acordo com a edição online do ‘Biography’, durante os seus primeiros anos nos Estados Unidos, Houdini teve alguns trabalhos peculiares. Antes de ser ilusionista, Houdini trabalhou como trapezista.

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Números fáceis de executar

De acordo com a edição online do ‘Biography’, Houdini referiu que existiam muitos cadeados que eram fáceis de abrir. O ilusionista disse que por vezes só necessitava de fazer um pouco de força ou de recorrer a um cordão dos sapatos.

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Número perigoso

De acordo com a edição online do ‘History’, o ilusionista quase perdeu a vida num dos números onde era enterrado vivo e tinha de conseguir escapar. Por ter escavado a cova antes de executar o número, o ilusionista estava exausto e, já enterrado, acabou por entrar em pânico. No entanto, conseguiu atingir a superfície com a mão antes de desmaiar.

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Chaves na Sibéria

De acordo com o canal ‘History’, em Moscovo o ilusionista escapou do interior de uma carrinha de transporte de prisioneiros. Houdini referiu que caso não se conseguisse libertar, teria de ir até à Sibéria pois era lá que as chaves estavam.

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Sempre preparado

No seu livro ‘Handcuffs Secret’, Houdini revelou que costumava ter sempre consigo chaves e ferramentas para abrir cadeados e fechaduras.

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Cofre aberto

De acordo com a edição online do ‘History’, Houdini processou um elemento da polícia alemã por este o ter acusado de só conseguir escapar por subornar quem o prendia. Houdini venceu o caso, depois de conseguir abrir o cofre do juiz.

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Morte no Dia das Bruxas

Houdini morreu no dia 31 de outubro de 1926, curiosamente no Dia das Bruxas. O ilusionista terá morrido devido a problemas no apêndice, no entanto, até hoje a sua morte continua envolta em mistério.

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