Mais de 100 mil pessoas já pagaram para ver o fresco Ecce Homo ‘arruinado’ por Cecilia Gimenez em 2012.
Desde que uma paroquiana de 80 anos tentou sem sucesso restaurar um fresco de Elías García Martínez que estava danificado, que a localidade de Borja, em Saragoça, Espanha, se tornou um hotspot turístico.
Segundo o jornal Mirror, a pintura foi mudada para um novo espaço e para entrar os turistas têm de pagar dois euros para ver o fresco agora muitas vezes apelidado de ‘Ecce Mono’ (‘para lá do macaco’) em vez de ‘Ecce Homo’ (‘para lá do homem’).
A pequena aldeia com menos de cinco mil habitantes até criou um centro de visitantes e um festival anual dedicado ao fresco.
A história do restauro desastroso vai agora ser adaptada numa ópera cómica com estreia marcada para agosto, da autoria do norte-americano Andrew Flack.