Altura 'pesa' no que toca a saúde. Descubra como

Estudos recentes dão conta de que o tamanho, neste caso a altura, também tem impacto na saúde humana. Ao contrário do que o senso comum nos pode levar a pensar, ser alto pode nem sempre ser sinónimo de longevidade.

'O tamanho importa…' também no que toca a saúde. Descubra como

© Reuters

Notícias Ao Minuto
16/04/2015 19:40 ‧ 16/04/2015 por Notícias Ao Minuto

Mundo

Estudo

A revista The Atlantic publica esta quinta-feira um estudo que liga a altura dos indivíduos a maior ou menor propensão para desenvolver doenças e consequentemente morrer.

Segundo é reportado, na verdade o estudo fez uma comparação entre os povos do Norte da Europa e os do Sul – no norte do velho continente, as pessoas são mais altas e no sul têm menos alguns centímetros. Segundo o que escreve a publicação, os sulistas têm menor probabilidade de desenvolverem doenças do foro cardíaco.

Mas há mais, uma outra investigação, realizada em 2013 pela Albert Einstein College of Medicine, que avaliou 145 mil mulheres confirma que as pessoas mais altas são mais propensas a vir a desenvolver um qualquer tipo de cancro.

Assim, não é de estranhar que um dos países/regiões do mundo com esperança média de vida mais elevada pertença aos países asiáticos – onde homens e mulheres têm tendencialmente menos centímetros.

Além disso, não é incomum verificar a existência de pessoas que vivem, por exemplo, em Okinawa, no Japão, região onde se verificam também as menores taxas de cancro e doenças cardíacas do mundo – a média de altura seja de 1,45 metros.  

Porém, um investigação conhecida no início de abril relata exatamente o contrário. Segundo o The New England Journal of Medicine, um estudo que observou mais de 200 mil pessoas, revelou que a cada 2,5 centímetros de altura a mais corresponde uma probabilidade em 13,5% menor de desenvolver doenças do coração.

As hipóteses explicativas tendem que ver com o tamanho o facto de indivíduos de estatura inferior terem maior probabilidade de ter colesterol alto e triglicéridos no sangue, mas isto explicará apenas uma pequena parte das doenças cardíacas, referem os investigadores.

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