Segundo a sentença do tribunal de Huelva, citada hoje pela agência de notícias EFE, os 13 elementos do grupo foram condenados a penas de prisão que variam entre os dois anos e os seis anos e nove meses.
Os dois cabecilhas foram ainda condenados a pagar multas de três milhões de euros cada um e outras dez pessoas a pagar dois milhões de euros.
O grupo atuava desde setembro de 2022 e plantava e cultivava marijuana em vários locais, para posterior venda de droga em território espanhol e português. Dedicava-se também a vender cocaína através das mesmas redes.
O tribunal considerou provado que o grupo geria várias plantações de marijuana em quintas e casas e que tinha uma rede de distribuição de droga em Portugal.
Os 13 condenados foram considerados culpados por delitos de tráfico de drogas, oito deles também de pertencerem a um grupo criminoso e dois ainda por posse ilegal de armas.
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