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Presidente de Angola saúda acordo de paz entre Israel e Hamas

O presidente de Angola e presidente em exercício da União Africana saudou hoje o acordo de paz alcançado entre Israel e o movimento islamista palestiniano Hamas, considerando que é "um passo determinante" para terminar o sofrimento.

Presidente de Angola saúda acordo de paz entre Israel e Hamas

© Lusa

Lusa
10/10/2025 20:47 ‧ há 4 horas por Lusa

"Este entendimento constitui um passo determinante nos esforços visando pôr fim ao sofrimento dos povos Palestino e Israelita", escreveu o chefe de Estado angolano numa nota enviada às redações.

 

Na nota, João Lourenço "exorta as partes em conflito a perseverarem nesta via do diálogo e manterem o engajamento construtivo com vista à libertação dos reféns israelitas e dos prisioneiros palestinos e a alcançar um Acordo definitivo capaz de garantir uma paz duradoura, permitir a reconstrução de Gaza, bem como a implementação da solução de dois Estados - da Palestina e de Israel -, vivendo lado a lado em paz e segurança, em conformidade com as resoluções pertinentes das Nações Unidas".

O cessar-fogo na Faixa de Gaza entrou em vigor hoje, às 12:00 locais (10:00 em Lisboa), anunciou o exército israelita, na sequência do acordo alcançado na quarta-feira entre Israel e o movimento islamista palestiniano Hamas.

As tropas das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla inglesa) já estão "nas novas linhas de destacamento operacional, com base no acordo de cessar-fogo" e troca entre reféns e prisioneiros pelas partes, numa denominada "linha amarela", definida no entendimento mediado pelos Estados Unidos da América (EUA), Qatar, Egito e Turquia, tendo por base o plano de Paz apresentado pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.

Com o entendimento, começou a contar o período de 72 horas para a libertação dos 48 reféns, dos quais 20 vivos, que continuam retidos em Gaza desde o ataque do grupo terrorista contra Israel, em 07 de outubro de 2023.

No ataque dos islamitas morreram 1.219 pessoas, na maioria civis, de acordo com a agência noticiosa francesa AFP, baseada em dados oficiais.

Em resposta, Israel lançou uma campanha militar em Gaza que, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, causou mais de 67 mil mortes, também na sua maioria civis, e causou um desastre humanitário.

Leia Também: Paz em Gaza deve-se aos que não "alinharam com rebanho de Macron"

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