O tribunal de Seul rejeitou o pedido apresentado pelos advogados do ex-presidente, que alegaram motivos de saúde, indicando que não dispunha de dados para decidir a favor do acusado.
Yoon Suk Yeol, preso desde julho de 2024, compareceu em tribunal na semana passada após várias tentativas falhadas do Ministério Público para o transferir do centro de detenção onde estava detido.
O procurador especial responsável pelo caso, Cho Eun Suk, considerou ser necessário manter o ex-chefe de Estado preso, dado o potencial impacto político que a libertação pode ter, além das repercussões na investigação.
Os advogados argumentaram que a acusação tem "conotações políticas" e que a declaração da lei marcial, aplicada pelo ex-Presidente, não constituiu traição ao país.
Yoon tem adiado as presenças em tribunal.
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