Em Hong Kong protesta-se pela democracia. Pede-se a saída de Leung Chun-ying e a possibilidade de, em 2017, se poder votar nos candidatos que se deseja e não nos que foram pré-selecionados por Pequim.
Há vários dias que as principais ruas da cidade têm estado a ‘ferro e fogo’, com imagens que nos mostram a resistência que ali tem lugar.
Em Sidney, na Austrália, a uns bons milhares de quilómetros, milhares de papéis encheram a parede da Casa de Hong Kong com mensagens de apoio a quem protesta.