O ativista ultraconservador norte-americano Charlie Kirk morreu, esta quarta-feira, após ter sido baleado num evento na Utah Valley University, nos Estados Unidos.
"O grande, e até mesmo lendário, Charlie Kirk está morto", revelou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, numa publicação na sua rede social, a Truth Social.
Segundo o presidente norte-americano, "ninguém compreendia ou tinha o coração da Juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie".
"Era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim, e agora já não está entre nós", acrescentou, enviado os "sentimentos à sua linda esposa Erika e à família".
"Charlie, nós amamos-te!", terminou.
Antes de confirmar a morte de Charlie Kirk, Trump já tinha afirmado, também na Truth Social, que o ativista era um "rapaz incrível".
Também o vice-presidente norte-americano, JD Vance, tinha pedido "uma oração por Charlie Kirk", descrevendo-o como "um rapaz genuinamente bom e um pai jovem".
Apreciador de debates oratórios com estudantes, Kirk organizava um evento no campus da Utah Valley University, no oeste do país, quando foi alvejado.
Em vídeos que circulam nas redes sociais - que o Notícias ao Minuto optou por não partilhar - é possível ver Kirk a ser baleado, enquanto falava sentado sob uma tenda perante centenas de pessoas.
Charlie Kirk cofundou a organização ultraconservadora Turning Point
Charlie Kirk era cofundador e líder da organização ultraconservadora Turning Point USA (TPUSA), que tem como objetivo promover políticas conservadoras nos campus de escolas secundárias e universidades.
Kirk, de 31 anos, liderou também a 'Students for Trump' e promoveu uma campanha para recrutar um milhão de estudantes para a reeleição de Donald Trump em 2020.
Era um dos mais proeminentes ativistas pró-Trump e personalidades conservadoras dos Estados Unidos, tendo conquistado milhões de fãs.
[Notícia atualizada às 22h12]
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