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Trump anuncia libertação de refém do Hezbollah (e deixa recado ao Hamas)

Donald Trump anunciou, esta terça-feira, que uma estudante da Universidade de Princeton foi libertada pelo grupo Hezbollah depois de ter sido mantida em cativeiro durante dois anos e que já se encontra em segurança na embaixada dos EUA no Iraque.

Trump anuncia libertação de refém do Hezbollah (e deixa recado ao Hamas)

© Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images

Notícias ao Minuto
09/09/2025 23:12 ‧ há 1 dia por Notícias ao Minuto

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, esta terça-feira, que uma estudante da Universidade de Princeton foi libertada pelo grupo Hezbollah depois de ter sido mantida em cativeiro durante dois anos. Deixou ainda um recado ao grupo islamita Hamas.

 

"Tenho o prazer de informar que Elizabeth Tsurkov, uma estudante de Princeton, cuja irmã é uma cidadã americana, foi libertada pelo Kata'ib Hezbollah e está agora em segurança na embaixada dos Estados Unidos no Iraque", revelou na sua plataforma Truth Social. 

Trump disse ainda que a estudante foi "torturada durante vários meses" e que "lutará sempre por justiça e que nunca desistirá".

O norte-americano aproveitou ainda para deixar um recado: "Hamas, liberta os reféns agora".

Note-se, que no domingo, Donald Trump já havia lançado um "último aviso" ao Hamas para que aceitasse um acordo de libertação dos reféns israelita que ainda se encontram em Gaza.

Donald Trump alerta Hamas:

Donald Trump alerta Hamas: "Todos querem os reféns em casa"

O Presidente dos Estado Unidos, Donald Trump, lançou hoje um "último aviso" ao grupo islamista palestiniano Hamas para que aceite um acordo de libertação dos reféns israelitas que mantém em Gaza.

Lusa | 21:03 - 07/09/2025

Quem é Elizabeth Tsurkov?

Elizabeth Tsurkov é uma investigadora russa-israelita, que foi sequestrada em março de 2023 em Bagdade, no Iraque. Na altura, o Hezbollah negou o seu envolvimento.

No entanto, em 13 de novembro de 2023, a televisão iraquiana divulgou um vídeo de Tsurkov enquanto era mantida refém.

A mulher tinha viajado até ao Iraque para fazer pesquisas acerca de movimentos políticos e sociais da região.

Leia Também: Condenação de Bolsonaro? "Trump não tem medo de usar meios militares"

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