"Estamos satisfeitos por termos conseguido pôr fim a esta história. Vamos ver se este é um fim definitivo ou se vamos recorrer", disse à imprensa a sua advogada Berit Ernst à saída do tribunal.
O seu cliente admitiu ter tido na sua posse aquelas imagens, mais de 6.000 fotos e 2.000 vídeos, de acordo com a acusação, mas isso aconteceu porque "estava à procura de conteúdo que o mostrassem, quando era criança," a ser violado, afirmou Ernst à agência de notícias francesa AFP.
Uma explicação que não convenceu os juízes. Por isso, a procuradora Maria Cingaridisse estar "satisfeita com o resultado de hoje".
"É um caso triste quando uma pessoa que foi tão conhecida e que conseguiu fazer o melhor da vida, apesar de um mau começo, se encontra numa situação destas", disse Maria Cingari aos jornais.
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