O plano israelita "é mais um sinal claro da intenção manifesta do regime sionista de realizar uma limpeza étnica em Gaza e cometer genocídio contra os palestinianos", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Esmail Baghai, em comunicado.
O gabinete de segurança de Israel aprovou uma proposta do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para a ocupação militar da cidade de Gaza, no norte do enclave.
O plano foi de imediato criticado por familiares de reféns israelitas, pela Autoridade Nacional Palestiniana e por vários governos.
Trata-se de uma nova fase da guerra em curso na Faixa de Gaza desencadeada pelo ataque em Israel do grupo extremista Hamas de 7 de outubro de 2023, com um balanço de dezenas de milhares de mortos e acusações de genocídio contra o Governo de Benjamin Netanyahu.
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