O Centcom - responsável pelas operações militares dos Estados Unidos (EUA) no Médio Oriente - não forneceu muitos detalhes sobre o ataque, indicando apenas que dois filhos adultos do líder jihadista, identificados como Abdallah e Abd al-Rahman, também foram mortos.
Três mulheres e três crianças que estavam no local do ataque saíram ilesas.
De acordo com a mesma fonte, os três indivíduos representavam uma ameaça "tanto para as forças norte-americanas como para as forças da coligação e para o novo Governo sírio".
Não ficou claro se a operação foi coordenada com o Governo de transição de Damasco ou se foi decidida e executada unilateralmente pelos EUA, que reservam o direito de agir em território sírio, atualmente fora do controlo total das autoridades sírias interinas lideradas por Ahmad al-Sharaa, um antigo líder rebelde islamita.
Em abril passado, o Centcom anunciou que iria retirar cerca de mil soldados da Síria, em resposta à nova realidade de um Governo aceite pela comunidade internacional, mas assegurou que manteria um número igual de tropas naquele país com o objetivo de "degradar a atratividade e a eficácia regional e global do Estado Islâmico".
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