Trump apela à Índia e Paquistão para pararem hostilidades

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apelou hoje à Índia e ao Paquistão para que cessem as hostilidades "agora", quando as duas potências nucleares se encontram no mais sério confronto militar das últimas duas décadas.

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Lusa
07/05/2025 19:55 ‧ ontem por Lusa

Mundo

Índia/Paquistão

"Conheço-os muito bem e quero vê-los a entenderem-se. Quero que parem. E espero que possam parar agora", afirmou o líder norte-americano, na Sala Oval, quando questionado sobre os confrontos entre os dois países vizinhos.

 

O presidente dos Estados Unidos insistiu: "Se houver alguma coisa que eu possa fazer para ajudar, estarei lá".

Trump já tinha afirmado na terça-feira que esperava que os confrontos entre a Índia e o Paquistão "parassem muito rapidamente".

A Índia e o Paquistão bombardearam-se violentamente desde a última madrugada, matando pelo menos 31 paquistaneses e 12 indianos.

Desde que homens armados mataram a tiro 26 pessoas em Pahalgam, na Caxemira indiana, a 22 de abril, o conflito tem escalado entre os dois países, rivais desde a sua divisão, em 1947.

O chefe da diplomacia norte-americana, Marco Rubio, falou com os seus homólogos indiano e paquistanês na terça-feira à noite, apelando ao diálogo para "desanuviar" a situação, segundo a Casa Branca (presidência).

O secretário de Estado norte-americano "encoraja a Índia e o Paquistão a reabrirem um canal de discussão entre os seus líderes, a fim de desativar a situação e evitar uma nova escalada", disse Brian Hughes, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, do qual Marco Rubio se tornou recentemente chefe interino.

Ninguém reivindicou a responsabilidade pelo ataque de 22 de abril, mas Nova Deli implicou Islamabad, que negou categoricamente a responsabilidade.

Leia Também: Portugal faz "forte apelo" à Índia e Paquistão para reduzirem a tensão

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