O anúncio foi avançado em comunicado do exército israelita, avançando apenas que todos pertenciam à brigada de infantaria Golani das forças armadas e que "caíram em combate no sul do Líbano".
Segundo o jornal The Times of Israel, que cita uma investigação militar inicial, os soldados morreram durante uma troca de tiros com militantes do grupo xiita libanês Hezbollah, num edifício no sul do Líbano, embora o local específico do incidente não seja conhecido.
"Recebo com profunda dor e tristeza a notícia da queda de seis combatentes Golani, heróis de Israel, que tombaram a defender a pátria na batalha contra o Hezbollah", escreveu o Presidente de Israel, Isaac Herzog, na rede social X.
Mais de um ano de troca de tiros entre Israel e o Hezbollah perto da fronteira com o Líbano matou mais de 3.300 pessoas, a maioria das quais desde que o exército israelita intensificou a sua campanha de bombardeamentos contra o país vizinho, no dia 23 de setembro.
As forças armadas estimam que cerca de 2.500 eram militantes do grupo xiita.
Do lado israelita, morreram 76 pessoas em ataques lançados a partir do Líbano, das quais 45 eram civis (seis estrangeiros).
Além disso, 39 militares morreram em combate no sul do país vizinho, onde participavam numa invasão terrestre iniciada a 01 de outubro.
Leia Também: Chantagem e manipulação: Os escândalos no gabinete de Netanyahu