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Cigarros eletrónicos são a opção de quem quer deixar de fumar

Os cigarros eletrónicos são a ?ferramenta? preferida dos fumadores para largar o vício do tabaco. A conclusão é de um estudo sobre o comportamento dos consumidores.

Cigarros eletrónicos são a opção de quem quer deixar de fumar
Notícias ao Minuto

20:44 - 13/08/14 por Notícias Ao Minuto

Mundo Estudo

Não é apenas a indústria do tabaco que se ressente da chegada ao mercado dos cigarros eletrónicos. A indústria farmacêutica também já começa a sentir os efeitos do novo método para deixar de fumar que já se tornou no preferido dos fumadores.

Um estudo sobre o comportamento dos consumidores, levado a cabo pela Kantar Media e citado pela revista Time, revela que os cigarros eletrónicos são agora a escolha predileta dos fumadores para deixarem de fumar.

No ano passado, 57% dos fumadores que quiseram largar o vício do tabaco optaram pelos cigarros eletrónicos. Isto é, a maioria das pessoas optou pelo ‘cigarro da moda’ em detrimento de medicamentos ou de pastilhas/pensos com nicotina.

Ora, desta forma, a indústria farmacêutica está a perder terreno no que ao mercado de medicamentos antitabágicos diz respeito, escreve a Time.

Apesar de apresentarem estes dados, os autores do estudo ressalvam que não existem números quanto à eficácia dos cigarros eletrónicos. Estes valores agora apresentados referem-se apenas às pessoas que tentaram deixar de fumar, não havendo conclusões quanto aquelas que conseguiram efetivamente largar o vício.

O mesmo estudo revela ainda que os utilizadores de cigarros eletrónicos consideram-se mais saudáveis do que quando usavam os restantes métodos antitabágicos.

Tendo por base o panorama nos Estados Unidos, os autores do estudo concluíram que existem quase seis milhões de norte-americanos que usam cigarros eletrónicos comparativamente aos 44 milhões que consomem nicotina.

Os fumadores de cigarros eletrónicos tendem a ser jovens do sexo masculino com rendimentos familiares mais baixos do que a média nacional. Estes consumidores são ainda mais propensos a jogar videojogos, a assistir reality-shows e ainda a frequentar bares.

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