Médio Oriente. Universidade acusada de violar liberdade de expressão
Profissionais a frequentar pós-graduações na Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, entraram hoje em greve, como parte de um movimento mais alargado contra uma universidade pública que acusam de violar a liberdade de expressão dos apoiantes palestinianos.
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Mundo EUA
A secção 4811 do Sindicato Unido dos Trabalhadores da Indústria Automóvel (UAW, na sigla em Inglês) representa 48 mil destes trabalhadores-estudantes, que trabalham como professores assistentes, tutores, investigadores e outros profissionais académicos nos 10 'campus' da Universidade da Califórnia.
Os organizadores adiantaram que a greve não vai ser simultânea em todos os locais universitários, mas sucessiva.
Os organizadores estão a protestar contra a resposta da administração universitária ao acampamentos pró-palestinianos, incluindo detenções nos 'campus' de Los Angeles, San Diego e Irvine.
"A bola está no campo da Universidade [da Califórnia] - e o primeiro passo que têm de dar é deixar cair todas as acusações criminais e disciplinares contra os nossos colegas", disse o presidente da UAM 4811, Rafael Jaime, em comunicado.
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