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Menina de 7 anos ferida em ataque do Irão encontra-se em "perigo de vida"

A criança - que inicialmente se avançou tratar-se de um menino de 10 anos - ficou ferida quando os estilhaços de um míssil balístico intercetado pela defesa aérea israelita caíram sobre a sua casa.

Menina de 7 anos ferida em ataque do Irão encontra-se em "perigo de vida"
Notícias ao Minuto

20:01 - 14/04/24 por Notícias ao Minuto com Lusa

Mundo Irão/Israel

A menina de sete anos que ficou ferida na sequência do ataque do Irão a Israel, durante a madrugada de domingo, encontra-se em "perigo de vida" após ter sido operada devido a um "ferimento grave na cabeça".

Segundo o jornal The Times of Israel, a criança - que inicialmente se avançou tratar-se de um menino de 10 anos - ficou ferida quando os estilhaços de um míssil balístico intercetado pela defesa aérea israelita caíram sobre a sua casa, numa localidade beduína perto da cidade israelita de Arad, no sul do país. 

A menina foi tratada no Soroka Medical Center, em Beersheba, onde se encontra ainda internada numa unidade de cuidados intensivos pediátricos. 

"Caiu sobre nós, dentro de casa, por volta das duas da manhã. Ela estava a dormir em casa e levámo-la imediatamente para o hospital Soroka", contou o pai da menina, Mohammed, citado pelo The Times of Israel.

O serviço de ambulâncias Magen David Adom (Estrela de David Vermelha) revelou que uma equipa de profissionais se deparou com um carro que transportava a criança para o hospital, tendo decidido transferi-la para a ambulância e dar início ao tratamento. 

O Irão lançou, ao final da noite de sábado, um ataque com 'drones' contra Israel "a partir do seu território". Numa mensagem na rede social X, a missão iraniana junto da ONU alegou que "de acordo com o artigo 51.º da Carta das Nações Unidas sobre a legítima defesa, a ação militar do Irão foi uma resposta à agressão do regime sionista" contra as instalações diplomáticas iranianas em Damasco.

As tensões entre os dois países subiram nas últimas semanas, depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 1 de abril, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios.

Leia Também: G7 avalia designar Guarda Revolucionária Iraniana como grupo terrorista

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