Ficheiro policial sobre Jack, o Estripador tornado público após 136 anos

O ficheiro estava na posse do inspetor Joseph Henry Helson, que trabalhava na Polícia Metropolitana na altura dos assassinatos, e vai agora ser leiloado por um bisneto.

Ainda hoje a identidade do homicida continua por ser desvendada.

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Notícias ao Minuto
15/03/2024 19:33 ‧ 15/03/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

Reino Unido

Um ficheiro da Polícia Metropolitana de Londres sobre o assassino em série Jack, o Estripador - que matou cinco mulheres, em 1888, nos arredores da capital britânica - foi tornado público, 136 anos após os crimes.

Segundo a Sky News, o ficheiro estava na posse do inspetor Joseph Henry Helson, que trabalhava na Polícia Metropolitana na altura dos assassinatos.

O documento, que esteve na posse da família Helson durante quatro gerações, inclui duas fotografias de Michael Ostrog, que foi um dos primeiros suspeitos, e uma cópia do postal 'Saucy Jack', que terá sido enviado pelo assassino às autoridades.

Contém ainda uma cópia da carta 'Dear Boss', onde foi referido o nome Jack, o Estripador pela primeira vez.

O inspetor Helson trabalhou no caso do homicídio de Mary Ann Nichols, uma prostituta de East End que foi a primeira vítima de Jack, o Estripador. Oito dias depois, ajudou nas investigações da morte de Annie Chapman, a segunda vítima. 

O arquivo, que tem um valor estimado de 10 mil libras (cerca de 11,6 mil euros), e vai ser vendido pelo bisneto de Helson, em leilão através da Whitton & Laing Auctioneers, na próxima sexta-feira, 22 de março.

"Durante quase 140 anos, os assassínios de Jack, o Estripador exerceram um fascínio duradouro e os artigos diretamente relacionados com os crimes raramente são postos à venda”, afirmou um porta-voz da leiloeira, acrescentando que "as pessoas não devem esquecer que as vítimas eram pessoas reais com histórias reais”.

Sublinhe-se que Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes, e Mary Jane Kelly foram assassinadas em Whitechapel entre 31 de agosto e 9 de novembro de 1888. As cinco mulheres, que trabalhavam como prostitutas, foram mortas com golpes na garganta e três delas tiveram os órgãos removidos.

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